Propomos sobretudo uma visão contemporânea sobre a metáfora de vencer o tempo, o Casamento. Sem clichês, sem riso falso, sem vida imitada. O choro não é forçado, não existem espaços entre os abraços.

​

Vida não é peça de entretenimento, por que deveríamos fingir que ela é justamente em nosso casamento? 

​

Já se estabeleceram padrões para o mercado de vídeos de casamento que não nos interessam nos basear. Partimos do princípio da personalidade do ser humano, nosso bem maior. Nessa abordagem, livre desse "casamentês" disfuncional, observamos a vida acontecer.

​

Pinta-se no mesmo quadro o particular e o universal. Seus pais, seus filhos e seus amigos não encontrão no filme momentos genéricos, mas uma manifestação do amor em vidas particulares.

 

Nesse mundo assombrado por imagens vazias, estamos para provar que o amor tem seus rostos e seus endereços.